Foto: EPA
Moscou não dramatiza o fato de não se ter conseguido retirar todas as armas químicas da Síria até o dia 5 de fevereiro, como estava previsto na decisão da Organização de Proibição de Armas Químicas.
“Isto se deve à situação objetiva na esfera de segurança em torno dos depósitos de armas químicas e na via percorrida pelas colunas escoltadas, assim como a problemas logísticos de realização da operação”, informou o Ministério das Relações Exteriores da Federação Russa.
Ressalta-se que Damasco reduziu o seu potencial químico-militar praticamente a zero: foram eliminadas as capacidades instaladas de produção e equipamento de armas químicas, assim com os meios do seu transporte. A única substância tóxica de combate, o gás iperite, que Damasco tinha em estado de prontidão, foi retirado totalmente para fora do país.
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